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psicologmind  Data Trend (30 Days)

psicologmind Statistics Analysis (30 Days)

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O que falar de um mundo com tantas pessoas e tanta conectividade e uma sociedade tao comumente solitária e carente de afetos? #psicologia
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Como você era quando criança? #psicologia #psicanalise
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A ideia de que uma amizade que dura muito tempo persistirá ao longo da vida é uma noção popular. Esse pensamento é apoiada por algumas teorias psicológicas e estudos sociais, que sugerem que as relações que sobrevivem a períodos críticos têm maior probabilidade de se estabilizar e continuar. A psicologia social nos ensina que as relações humanas passam por várias fases. Nos primeiros anos, as amizades são mais suscetíveis a desafios e mudanças à medida que se conhecem melhor e ajustam suas expectativas. Conforme o tempo passa, começa-se a investir mais em manter o relacionamento, consolidando um compromisso que é fortalecido com experiências e a superação de adversidades. Um estudo publicado em 2009 por Laura L. Carstensen e seus colegas da Stanford diz que à medida que as pessoas envelhecem, elas tendem a priorizar relacionamentos mais significativos. Assim, as amizades que perduram além dos primeiros anos turbulentos demonstram uma qualidade e uma profundidade que muitas vezes são mantidas ao longo da vida. Este fenômeno é parcialmente explicado pela teoria socioemocional da seletividade, que propõe que com a idade, as pessoas otimizam suas experiências emocionais, favorecendo relações que trazem satisfação e minimizam o estresse. A persistência de uma amizade por longos anos sugere que ambas as partes têm investido em uma base sólida de confiança e apoio. Isso inclui ter enfrentado juntos desafios, como mudanças de vida, crises pessoais ou a evolução das circunstâncias. Essas experiências são vitais para criar laços duradouros, pois proporcionam uma rica teia de memórias e uma forte sensação de dependência. No entanto, é importante não romantizar a ideia de que sete anos é um marco mágico após o qual uma amizade está garantida para a sempre. Relacionamentos continuam a exigir esforço, comunicação e compromisso para se manterem saudáveis e gratificantes. Conflitos podem surgir a qualquer momento, e a capacidade de negociar esses desafios continua a ser uma parte crucial de qualquer amizade duradoura. Críticamente, é importante lembrar que a qualidade de uma amizade não se mede apenas pela sua duração, mas pela profundidade e pelo impacto que ela tem na vida. Relações duradouras que são tóxicas precisam ser avaliadas com coragem, independente de quanto tempo duraram. Ou seja, enquanto a duração de uma amizade pode ser um indicador de sua profundidade, o trabalho contínuo para cultivar respeito, empatia e apoio mútuo é o que verdadeiramente sustenta e enriquece os laços entre amigos ao longo do tempo. #psicologia
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Freud, descreveu o complexo de Édipo como um estágio important no desenvolvimento psicossexual das crianças. Originalmente aplicado aos meninos, a versão feminina desse complexo, frequentemente referida como o complexo de Electra, sugere uma problematica psicológica semelhante nas meninas. A rivalidade entre mãe e filha, havendo raízes edípicas, transborda os limites desse complexo, revelando camadas de complexidade. No centro da rivalidade materna, encontra-se a luta pela identidade e autonomia. A filha, em seu processo de amadurecimento, busca formar sua própria identidade, espelhando-se na mãe como modelo. Este espelhamento, paradoxalmente, gera competição, onde a filha se esforça para se diferenciar da mãe enquanto simultaneamente quer sua aprovação. A maternidade intensifica essa problematica. A mãe vivencia sentimentos complexos ao ver sua filha atravessar estágios da vida que ela própria já viveu. Esta vivência ressuscita desejos não realizados, invejas ou mesmo a consciência do envelhecimento. A maternidade da filha torna-se, então, um espelho que reflete não apenas a continuidade geracional, mas da vivência e medos de ser mulher. Em alguns casos, a rivalidade pode ser piorada pela perceção de que há uma competição pela atenção de figuras masculinas significativas na família. Porém, reconhecendo que essa rivalidade não é uma fatalidade. A relação entre mãe e filha, embora marcado por momentos de atrito, também possui um potencial imenso para apoio, compreensão e amor. A superação da rivalidade feminina exige um trabalho consciente das partes. Para a mãe, envolve o reconhecimento e a resolução de seus próprios conflitos não resolvidos e desejos não realizados. Para a filha, o desafio está em construir sua identidade de forma autônoma, sem desvalorizar a figura da mãe, reconhecendo sua própria singularidade e valor. Em última análise, a rivalidade feminina na maternidade, sob a ótica da psicanálise, reflete o desafio de relações: o equilíbrio entre diferenciação e conexão. #psicologia #psicanalise #freud
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Você já se sentiu abandonado alguma vez? Em poucas palavras, qual a sensação de ser abandonado?
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Não, bater não educa, caso duvide, posso te socar até você concordar comigo? #psicologia
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Sim, todas as vezes que você perguntou se estavamos te analisando, a partir daquele momento, começamos te analisar…. Logicamente você estava escondendo algo 👀 #psicologia
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Não morreu, mas algo também não vive mais… #psicologia
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O erro não é só de quem erra, o erro também é de quem erra em insistir naquele que continua errando. #psicologia
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E você, onde costuma passar mais tempo, presente, passado ou futuro? #psicologia
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Sim, sinto muito te dizer isso 😀 Não, não sinto #psicologia
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Crescer em ambientes tóxicos, infelizmente, é uma realidade para muitos, cujas repercussões se estendem por toda a vida, particularmente nas suas relações. A psicologia nos oferece uma compreensão sobre como essas primeiras experiências moldam a percepção do que constitui um relacionamento "normal". Para essas crianças, agora adultos, o conceito de uma relação saudável pode parecer estranhamente desinteressante ou até desconfortável, pois a estabilidade emocional é um terreno desconhecido e, portanto, intimidador. Em ambientes tóxicos, as emoções intensas e as situações de crise se tornam o cotidiano. Essa constante confusão emocional não apenas distorce a visão de normalidade, mas também associa amor e conexão com ansiedade e tensão. Como resultado, a sensação de "borboletas no estômago", citada como indicativa de atração e excitação, pode ser confundida com a base das conexões emocionais significativas. Essa busca inconsciente por emoções fortes como leva a uma desconexão com o que constitui um relacionamento saudável. Relações estáveis, que oferecem segurança e previsibilidade, podem parecer monótonas ou "sem graça" para quem está acostumado com o caos. Isso não significa que desejem conscientemente o conflito, mas que a estabilidade lhes é tão estranha que não sabem como se comportar ou se sentir. A tendência ao caos em relações de outra forma estáveis é um reflexo desse condicionamento. Esse comportamento, muitas vezes inconsciente, é uma tentativa de recriar o ambiente familiar tóxico, pois, de forma distorcida, isso é o amor. Essa dinâmica perpetua um ciclo de relacionamentos tumultuados, dificultando o desenvolvimento de ligações genuínas e saudáveis. A psicanálise, desde Freud, nos ensina que as primeiras experiências de vida têm um impacto significativo na configuração do psiquismo. As crianças que crescem nesses ambientes, marcados por relações disfuncionais, violência ou negligência, desenvolvem mecanismos e formas de entender o amor de maneira deturpada. Esses indivíduos aprendem a associar amor com dor, ansiedade e incerteza, pois estas eram as emoções predominantes em seus lares. A instabilidade emocional vivenciada na infância leva muitos a desenvolver um senso de identidade que está intrinsecamente ligado ao caos. Sentir-se confortável apenas em meio ao tumulto não é uma escolha consciente, mas um reflexo de um condicionamento. Esse padrão é reforçado pela cultura do amor, idealizado como uma força tumultuada e tempestuosa, repleta de altos e baixos dramáticos, que valida internamente a associação entre amor e caos. O trabalho de desconstruir esses padrões e reeducar a mente para reconhecer e valorizar a estabilidade em um relacionamento exige um processo interno. Esse processo envolve desvendar camadas de condicionamento emocional e confrontar vulnerabilidades. Reaprender a amar, significa não apenas reconhecer o valor intrínseco das relações mas também redefinir a própria autoestima e valor pessoal fora do contexto do caos. Significa encontrar beleza na calmaria, profundidade na constância e, acima de tudo, reconhecer que o amor verdadeiro nutre, suporta e eleva, em vez de diminuir ou desestabilizar. A superação desse ciclo de dependência do caos requer uma crítica consciente às narrativas sociais e culturais que glorificam relações como o ideal romântico. Desfazer-se dos grilhões de um passado tóxico e se ater a possibilidade de relações saudáveis e estáveis é um ato de coragem e transformação. Esse é um caminho difícil , mas gratificante, pois abre as portas para experiências de amor genuíno, baseadas na segurança, no respeito e na verdadeira conexão emocional. #psicologia
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A sociedade, com suas raízes ancoradas em estruturas patriarcais, tem uma tendência histórica e cultural de valorizar o amor de maneira desigual. Transcendendo os homens em detrimento das mulheres. Esta inclinação molda as dinâmicas de poder dentro das relações amorosas, também perpetuando padrões de comportamento que sustentam e reforçam as desigualdades. Observa-se que os homens, mesmo quando expressam amor pelas mulheres, o fazembuscando, consciente ou inconscientemente, a admiração de outros homens. Esta forma de amor, filtrada pela necessidade de validação, reflete uma competição, onde o objeto de amor - neste caso, a mulher - se torna secundário em relação ao reconhecimento entre seus pares. Por outro lado, ensina-se às mulheres a entrar em competição umas com as outras por atenção. Esta rivalidade, ensinada desde cedo, não apenas divide as mulheres, mas também as distrai do verdadeiro poder que reside na solidariedade em seus pares. Essa competição por atenção masculina é uma manifestação direta da internalização do olhar masculino como validador do valor de uma mulher. Este cenário tem raízes psicológicas e culturais profundas. Desde a infância, meninos e meninas são socializados de maneira diferente, com meninos aprendendo a valorizar a competição e o status, e meninas sendo incentivadas a priorizar relacionamentos e aprovação. Essa programação estabelece o futuro para as interações de gênero na vida adulta. Para se diminuir esses padrões prejudiciais, é necessário o trabalho tanto por parte dos indivíduos quanto das instituições. Isso inclui a reavaliação dos modelos de amor que romantizam a posse e a dominação, em favor de relacionamentos baseados no respeito mútuo, na igualdade e na compreensão. A promoção da empatia, da comunicação aberta e do apoio mútuo pode ajudar a superar as barreiras construídas por séculos de condicionamento social. Além disso, incentivar as mulheres a reconhecerem e a rejeitarem a competição imposta por padrões patriarcais, favorecendo a construção de uma comunidade que admire a diversidade e a força feminina. O apoio entre mulheres é uma ferramenta válida contra as estruturas de poder que buscam mantê-las divididas. A questão do amor dentro de uma sociedade que privilegia os homens é complexa. Requer uma desconstrução das normas e valores que mantém a desigualdade. Este processo de desconstrução não é simples nem rápido, mas é fundamental para a criação de uma sociedade mais equitativa, onde o amor não é moeda de troca por status ou poder, mas uma expressão da conexão humana. #psicologia
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A vida moderna nos coloca diante de um enigma… a busca pelo descanso como antídoto, que, paradoxalmente, nos lança numa ansiedade ainda pior. Este dilema, em que o descanso não traz paz, mas sim as dores enterradas em nossos traumas, reflete um ciclo vicioso de fuga e confronto com o eu. Freud, diante desse paradoxo, reconhecendo-o como um problema inconsciente. Na sua concepção, a sublimação é um mecanismo de defesa pelo qual canalizamos nossos impulsos e traumas não resolvidos em atividades socialmente aceitáveis e produtivas. É o pintor que transforma sua angústia em arte, o escritor que tece suas inseguranças em histórias. Contudo, o trabalho recai, e a possibilidade produtividade se esvazia, somos deixados a sós com um silêncio ensurdecedor — o momento perfeito para que nossos fantasmas pessoais façam sua entrada. Assim, o ato de descansar, longe de ser um refúgio, um problema, onde deixo de ser quem deveria. Nesse momento de quietude, as defesas caem, e os traumas, antes cuidadosamente embalados e escondidos sob camadas de ocupações, emergem com uma intensidade avassaladora. Este ciclo revela uma verdade incômoda sobre ser um ser humano: a fuga constante de si mesmo é uma batalha perdida. A sublimação, por mais que ofereça um alívio temporário, não cura as feridas. Refletir sobre, faz reconsiderar nossa relação com o descanso e a produtividade. Talvez a verdadeira cura resida não em fugir, mas em enfrentá-los, reconhecendo que o descanso pode e deve ser um espaço seguro, não uma continuidade para a produção. Assim, o desafio é aprender a descansar não apenas o corpo, mas a mente e o coração, permitindo que o silêncio se torne um aliado na jornada de transformação. #psicologia
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O que você continua engolindo enquanto adulto? #psicologia
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Psicologia: a sutil arte de compreender. Você não perde a capacidade se sentir raiva, você pode e deve senti-la, mas sabe que não pode ficar apenas ali, no sentimento. Você tem o direito de se enraivecer mas havendo a obrigação de entender. Conhecimento é isso, se aprofundar no modo que vivemos. #psicologia
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Normalmente acontece nas aulas de psicanálise 😥 #psicologia #psicanalise
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Diferente de vocês, o paçoca não dá valor ao que tento ensiná-lo…🥲 #psicologia
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A presença de alguém violento na formação inicial é uma questão que ressoa na psicanálise. A experiência de crescer em um lar onde a violência é uma linguagem não apenas molda a percepção de mundo, mas também afeta a maneira como iremos se relacionar com os outros. Se você foi criado com um homem violento em casa, a tendência é que essa violência encontre uma forma de se manifestar em suas relações futuras. Isso não significa,que quem cresce nesse ambiente se tornará, por si só, um agressor, mas também pode encontrá-lo dentro de si. A influência pode ser mais sutil e psicologicamente complexa. As relações podem ser marcadas por comportamentos que refletem a internalização dessa violência, seja através de escolhas de parceiros que espelham essa figura paterna, seja por desenvolver mecanismos de defesa que levam a padrões disfuncionais. A psicanálise propõe que a familiaridade com a violência torna o indivíduo inconscientemente atraído por relações que recriam esse mesmo ambiente de tensão. Isso se dá porque o familiar, mesmo que doloroso, é percebido como confortável ou "normal". Assim, o ciclo de violência se perpetua, não por desejo, mas por um padrão. Trabalhar a autoestima e o fortalecimento da identidade pessoal é crucial. Muitas vezes, a violência doméstica leva a uma percepção negativa de si mesmo, o que faz com que nos sintamos que não se merece ou não se é capaz de ter relações saudáveis. O apoio social também desempenha um papel fundamental. A busca por comunidades ou grupos de apoio que entendam e compartilhem experiências semelhantes pode fornecer uma rede de suporte emocional que nos fortalece. Em última análise, entenda que não é um destino selado, mas um alerta. É um chamado à ação para enfrentar e curar as feridas do passado, reconhecendo que, embora essas experiências possam ter moldado o início da vida, elas não precisam definir o futuro. #psicologia #psicanalise
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Você é mais de dar ou mais de receber ? 👀 #psicologia
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