Aqui em casa o lema é; família é o que a gente ama. E amor não significa obrigatoriamente sangue. Aliás, ser de sangue não garante nem impede nada. Se for e tiver amor, ótimo. Se não for e tiver amor, é o que basta. Aqui em casa não quero saber se chegou da barriga, do coração, da convivência, a pé ou de helicóptero; se ama de doer de saudade e chorar de alegria, é família. Um dia eu percebi que o meu filho estava sendo amado tanto por uma pessoa a ponto de amar de volta com a intensidade de querer chamar de “mãe”. Pensei: “a família cresceu”. 😌Porque ali tinha amor. Concreto e translúcido. Vivo e pacífico. Legítimo. Puro. Purinho. Daquele tipo de amor que batiza e valida um grupo de pessoas oficialmente como família. O chamei num canto e perguntei: “você tem vontade de chamá-la de mãe?” Ele disse “tenho”. Respondi: “não se prenda por nem um segundo. Isso é o amor invadindo o seu coraçãozinho, e esse é o melhor sentimento que ele pode abrigar”. E parece que ele entendeu o recado - afinal se acha sortudo por ter tanta gente enchendo o coração dele com esse sentimento. E o melhor; sem escolher origem, relação ou qualquer outro critério. “Se me ama muito, que sorte a minha”. Esse é o único pré-requisito pra ele. E deveria ser pra todos nós. O amor que desejo pra um filho meu é mesmo tão avassalador, colossal, plural, quente, humano e acolhedor que quem vier pra ajudar o meu, é bem-vindo. Se for a mulher da minha vida então, não posso querer mais nada❤️. Abram o coração de vocês para que o coração de quem vocês amam não deixe de receber todo o amor guardado pra ele. E acreditem; não tem processo mais gratificante do que testemunhar de perto o crescimento de alguém que é inundado por esse sentimento de todos os lados; pelos de dentro, de fora, do meio, de perto, de longe, do lado, de baixo, e principalmente, de cima🙏. Eu realmente não sei o que fiz pra merecer tanto, mas prometo continuar fazendo tudo igualzinho🥹
Gentilmores, é com muuuuuuuito orgulho e bastaaaaaante trabalho que anuncio a temporada do Criar & Divertir & Comunicar (ou “CriDiCô” para os íntimos) de 2024!!!!!!!!! Nossa série de coberturas ao redor do mundo já tem novas paradas e destinos incríveis😱!!!! 🔥🔥🔥🔥🔥❤️❤️❤️❤️❤️ Isso significa que estaremos juntos, por mais um ano, rodando esse mundão e descobrindo os eventos que movimentam tradições, emoções e multidões! Reservem o lugar no sofá! Coloquem os pés pra cima! E aproveitem DEMAIS!!!!! Porque esse momento é de vocês (e FEITO POR vocês, como os números do ano passado mostram) 🥹🥹🥹🥹!!!!! Obrigada demais. Tá só começando…. 🙏 Obs: SE A SUA CIDADE OU O SEU PAÍS TEM UMA FESTA/MANIFESTAÇÃO POPULAR CULTURAL, MUSICAL, ESPORTIVA OU SUPER TRADICIONAL E CONHECIDA PARA O CRIDICÔ CONHECER E COBRIR, DEIXE NOS COMENTÁRIOS POR FAVOR 😊 #cdc #criardivertircomunicar #cridico2024 #fyp #foryoupage #foryou
Seu(ua) filho(a) está vivendo a experiência de competir em alguma modalidade? Seja parte fundamental para que eles tenham prazer fazendo isso, e não medo! Ajude-os a aprenderem com o esporte, e não a serem malandros! Incentive-os a evoluírem como pessoas em primeiro lugar, e depois como profissionais de alta performance (se vierem a ser). Para isso é indispensável que nós, pais e mães, deixemos de lado a nossa história e o nosso passado cheios de conquistas e/ou frustrações quando eles entram em campo, quadra ou na água. A partir dali começa a história DELES. E com elas novas batalhas, dores e delícias - “novas” porque serão deles, e não nossas. Entender isso é o primeiro passo para que a gente não só crie crianças, mas eduque filhos. A gente torce, sofre, grita, comemora e quer que eles ganhem, claro! Mas não a qualquer custo. Não acima do fairplay. Não desrespeitando as regras. Muito menos atropelando o espírito esportivo. Estabelecer esse limite é fazer a diferença. Aliás é entender a diferença entre um só “jogador de futebol” e um “atleta” - ela é imensa. Enquanto nossos pequenos estão em campo também estão aprendendo - e muito - com quem tá fora dele. Mais especificamente na grade, no calor, aos berros, torcendo por eles; nós. Os professores da vida deles não é o juiz do jogo, somos nós. Por isso cobrar que os nossos filhos sejam quem nós somos - ou pior, quem NÃO fomos - é a melhor maneira de traumatizá-los para sempre. É também a forma mais eficaz de criar neles uma aversão a um dos ambientes mais enriquecedores com o qual vão ter contato durante a vida toda; o esporte. Deixem que brinquem, compitam, disputem e divirtam-se nesse lugar que, pra mim, é onde encontramos os melhores valores e princípios. Pressioná-los a ponto de impedir que curtam essa atmosfera é perdê-los como atletas justamente em um ambiente que tem tudo para salvá-los como cidadãos. Parabéns meu pinguinho, e a todas as crianças que, mesmo tão pequenas, tiveram CORAGEM pra correr o risco. Vocês são incríveis 🥹❤️!!!!! #fyp #foryoupage #foryou